3B Scientific Laser Optics Supplemental Set User Manual
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E3b Reflexão em espelhos côncavos – Raios
luminosos não paralelos ao eixo ótico
(U17300)
O eixo
ϕ
perpendicular ao eixo ótico e passa pelo pon-
to focal. Ele é chamado de plano focal. Os raios inci-
dentes paralelos são refletidos e convergem num pon-
to no plano focal
ϕ
. Se os raios são paralelos ao eixo
ótico, então o ponto encontra-se lá e este chama-se
ponto focal F.
E4a Reflexão em espelhos convexos – Raios
luminosos paralelos ao eixo ótico
(U17300)
Os raios refletidos parecem ter origem num ponto atrás
do espelho. É o chamado ponto focal virtual. O percur-
so VF determina a distância focal do espelho. O raio de
curvatura pode ser calculado com a fórmula
f
r
=
2
O percurso VS é duas vezes mais longo que VF.
E4b Reflexão em espelhos convexos – Raios
luminosos não paralelos ao eixo ótico
(U17300)
O eixo
ϕ
perpendicular ao eixo ótico e passa pelo pon-
to focal. Ele é chamado de plano focal. Se raios parale-
los incide sobre o espelho eles são divergidos de modo
que parece que eles têm a sua origem num ponto do
plano focal
ϕ
atrás do espelho.
E5a Refração de um raio luminoso ao passar do ar
para o acrílico
(U17300, transparência F)
Na passagem de um raio luminoso de um meio com o
índice de refração n
1
para um meio com índice de re-
fração n
2
, a sua mudança de direção é determinada
pela Lei da refração de Snellius:
n
1
sin
α
= n
2
sin ß
α
é o ângulo de incidência no meio n
1
e Я й o ângulo
de refração no meio n
2
.
Acrílico
Ar